sábado, 22 de setembro de 2012

“Flor-amiga”


A uma amiga flor, minha flor-amiga: Nancy Sotero!
“Flor-amiga”

Poema Pequenino
Pra uma grande amiga
Que é presente Do divino
E  um grande coração abriga!
Inteligente, critica, linda...
Com voz perfeita de cantar cantiga.
Alta, doida, apaixonada...
Com o “bucho” cheio de lombriga!
Tiete da Tiê, virginiana por pouco...
Esforçada, sempre supera a fadiga!
Primeira flor da primavera
“É perfeita”, tem quem diga?!
Te amo e admiro
Parabéns minha flor-amiga!

de Lima, Glenny Lorrayne Alves.
22 de setembro de 2012, 18h30

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

À minha mãe:


“Inocência Adulta”

A magia do natal permanece
Anatomia adulta, coração infantil
“Acredita” na existência do bom velho gentil
E no natal a ele seu desejo oferece

Papai Noel existe! - diz ela contente
Preserva a magia de criança
Dos natais antigos a lembrança
Sempre com aquele tom inocente

Dos pequeninos é o reino do céu
Eis então um coração puro
Num corpo um tanto maduro
Que tem no natal crença fiel.


(Lorrayne Alves, 30 de dezembro de 2011, 01h58)


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

“Mergulho”


Gélido, tão quente!
Aroma doce,
Tanto quanto o gosto fosse...
Tom avermelhado atraente!

No meu cérebro teu efeito se faz
Me desperta,
Me agita!
Dessa vez perco o sono e nada mais!

Tanto és para mim...
Aos litros, ficas abandonado na geladeira
Talvez te tome de vez por brincadeira
E viaje numa loucura sem fim!

Pra que maconha?!
Meu delírio e minha calma
Vêm de ti! Entrego-te toda minha alma
E assim me perco, sem vergonha!

Mergulho em tua taça,
Perco-me em tua “cor-de-vinho”
Peço-te: fica mais só um pouquinho,
E enche meu espírito “de graça”!

(Quarta-feira, 29 de setembro de 2011, 22h10, Lorrayne Alves)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

"Avós"

- A meus avós:

A vocês tenho que agradecer
Por ser quem sou
Feliz como estou
Por sempre ter a quem recorrer

Peço apenas a Deus
Que tenham vida longa
Quando Ele ouve, a vida prolonga!
E vocês estarão por muito tempo ao lado meu!

Pra encher minha vida de alegrias
Com saúde e felicidade
Essa é minha vontade
Que estejam bem todos os dias!

Os cuidados da Maria
Fizeram-me “ser gente”
Em Deus ser muito crente,
Ensinamentos de grande valia!

E o Aprígio? Meu querido “vovô”!
Perfeito, ao ensinar sobre a vida
Tantas coisas já vividas
Meu padrinho, pai-avô!

Amo mais que a qualquer ser
Vocês dois, meus presentes
Dois perfeitos seres viventes
Que sempre fizeram nos proteger!

(Lorrayne Alves, 26 de Julho de 2011, 19h56)

"Antilirismo"

A lua bonita ela é.
O sapo feio ele é.

A diferença é que a lua
Só serve de enfeite
Mais nada

E o sapo é dedetizador
E cantor barítono
De Ópera

(Leon Guimarães)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

“Dúvidas, quem diria?!"

O que pra mim é errado
Pra o outro certo pode ser!
Porque o erro maldizer
Se do mesmo engano tens provado?
                       
Fazemos o certo por ser certo?!
Ou só pra não parecermos culpados?
Para termos um nome honrado
Sem agirmos de “coração aberto”...

Dúvidas movem a vida
De quem é mal amado, de um pobre coitado...

O que realmente é pecado?!
O que é certo, o que é errado?!
O que vem depois da despedida?!

Será a ultima pétala de rosa, caída?
Sinto-me perdida em meio às duvidas da vida
Dúvida – Discussão:
É aquela que usa e engana...

Escolhas geram dúvida:
O Bem, O Mal
O Ódio, A Paixão...

O que vem do coração pode ser a verdade escondida!

Dúvida... Complicação das coisas fáceis
Nervosismo, dor...
Que incomoda!

Dúvida... loucura na própria sanidade...
Tristeza ou felicidade!

Mais uma dúvida é saber
Se é tudo ilusão ...
Sonhos, desejos,
Vontades de um coração...

Noites em claro,
Chorando as mágoas,
De amores cruéis
Lamentos e dor valem à pena?! Eis a questão!

Vivemos no mundo da dúvida
Onde em simples palavras
Dúvida leva a dúvida...
Pois até a resposta da dúvida traz dúvida!

O mundo é o ser humano
E nele, elas habitam,
Enfim, elas que regem
O lugar a que se abrigam...

A governanta desse “reino”,
A senhora majestade,
É desse mundo,
A escassez da luz!

Assim em mundo real
Ela é mistério
Do mundo fantasioso
Veneno que leva a óbito, o teimoso...

Senhora cheia de poder
Em si, junção de todas as dúvidas humanas
Em todas as horas, dias e semanas
A morte põe em dúvida todo humano saber!

Pois o grande mistério da vida é o saber
Quem sabe ao certo o que é o saber, 
A vida ou a morte quem há de dizer?
O tempo passa, a vida se desfaz, 
As dúvidas continuam numa eternidade...
Pois a grande curiosidade, a morte é quem há de dizer!
Dúvidas da vida perduram no anoitecer,
Como a lua que permanece, mesmo com o amanhecer.

Tudo isso é dúvida, quem dúvida?!

(Ana Kelli; Anderson Kleyton, Andressa Rosse, Juliano Madeiro & Lorrayne Alves – 18 de Julho de 2011, 21h10)